Segurança – O prefeito também não demonstrou qualquer interesse em estimular o uso de armas não letais pelos guardas municipais, como aquelas que provocam choque e paralisação do suspeito
Legenda – Edson Gomes diz que a imagem que ele tem da Guarda é a de uma corporação que age sem auxílio de qualquer arma letal ou que provoque algum risco de morte
O prefeito Edson Gomes (PP) já havia afirmado que não armará a Guarda Municipal, indo contra uma decisão do juiz Fernando Antônio de Lima, que concedeu um habeas corpus preventivo, autorizando a Guarda Municipal de Ilha Solteira a portar arma de fogo de uso permitido, quando em serviço ou fora dele, dentro do Município
A decisão do prefeito vai contra a pretensão da maioria dos guardas municipais de Ilha Solteira. Foram eles que acionaram a justiça pedindo a liberação do porte de arma para a corporação. “Sou contra a guarda municipal usar arma de fogo no exercício de sua profissão. Nós temos que instituir um outro modo de promover a ordem, sem o uso de arma, pois as Polícias Civil e Militar já são preparadas para isso e é delas essa responsabilidade do enfrentamento armado”, disse Gomes.
O prefeito também não demonstrou qualquer interesse em estimular o uso de armas não letais pelos guardas municipais, como aquelas que provocam choque e paralisação do suspeito ou da pessoa que pratica algum ato indesejado e que precisa ser contida. “A imagem que tenho da Guarda que fundamos, é a de uma corporação que age sem auxílio de qualquer arma letal ou que provoque algum risco de morte”, afirmou Gomes. “As armas não letais não são inofensivas para todo tipo de cidadão. Há registros de pessoas com problemas cardíacos ou portadoras de marcapasso, que tiveram sérios problemas. Não vejo necessidade da nossa Guarda Municipal correr esse risco”.
Para Edson Gomes, é importante que o Governo do Estado cumpra a sua parte. Ele entende que as Polícias Civil e Militar estão com seus efetivos abaixo do mínimo necessário, mas não quer que o Município assuma uma responsabilidade que é do Estado. “Vamos reforçar os pedidos que já fizemos no início da administração e reivindicar mais estrutura para as Polícias Civil e Militar no nosso Município”, disse o prefeito.
Apesar da decisão do prefeito, o habeas corpus concedido pela Justiça de Ilha Solteira permite que os guardas municipais portem armas para uso particular, ou seja, fora do horário de trabalho.
Legenda – Edson Gomes diz que a imagem que ele tem da Guarda é a de uma corporação que age sem auxílio de qualquer arma letal ou que provoque algum risco de morte
O prefeito Edson Gomes (PP) já havia afirmado que não armará a Guarda Municipal, indo contra uma decisão do juiz Fernando Antônio de Lima, que concedeu um habeas corpus preventivo, autorizando a Guarda Municipal de Ilha Solteira a portar arma de fogo de uso permitido, quando em serviço ou fora dele, dentro do Município
A decisão do prefeito vai contra a pretensão da maioria dos guardas municipais de Ilha Solteira. Foram eles que acionaram a justiça pedindo a liberação do porte de arma para a corporação. “Sou contra a guarda municipal usar arma de fogo no exercício de sua profissão. Nós temos que instituir um outro modo de promover a ordem, sem o uso de arma, pois as Polícias Civil e Militar já são preparadas para isso e é delas essa responsabilidade do enfrentamento armado”, disse Gomes.
O prefeito também não demonstrou qualquer interesse em estimular o uso de armas não letais pelos guardas municipais, como aquelas que provocam choque e paralisação do suspeito ou da pessoa que pratica algum ato indesejado e que precisa ser contida. “A imagem que tenho da Guarda que fundamos, é a de uma corporação que age sem auxílio de qualquer arma letal ou que provoque algum risco de morte”, afirmou Gomes. “As armas não letais não são inofensivas para todo tipo de cidadão. Há registros de pessoas com problemas cardíacos ou portadoras de marcapasso, que tiveram sérios problemas. Não vejo necessidade da nossa Guarda Municipal correr esse risco”.
Para Edson Gomes, é importante que o Governo do Estado cumpra a sua parte. Ele entende que as Polícias Civil e Militar estão com seus efetivos abaixo do mínimo necessário, mas não quer que o Município assuma uma responsabilidade que é do Estado. “Vamos reforçar os pedidos que já fizemos no início da administração e reivindicar mais estrutura para as Polícias Civil e Militar no nosso Município”, disse o prefeito.
Apesar da decisão do prefeito, o habeas corpus concedido pela Justiça de Ilha Solteira permite que os guardas municipais portem armas para uso particular, ou seja, fora do horário de trabalho.
Fonte: Jornal a voz do povo
É uma pena que nossos políticos continuem com os olhos fechado para segurança de nosso município, vivem com pensamento de cidade pacata de dezessete anos atrás, esquecem que a criminalidade vem crescendo consideravelmente em nosso município e deixa a mercê dos criminosos uma população inteira, É!!! Esquecem que a população e os profissionais da área possuem entes queridos na cidade Pais, Filhos, Irmão etc., mas ignorados pelos nossos políticos, talvez pensam assim porque não foram vitimas destes bandidos e não tão ligados diretamente no combate a criminalidade, ai fica fácil, comentar criticar e ter visão errônea de uma corporação que passam por cursos constates de capacitação, com certeza em lugar nenhum do mundo um policial militar, civil ou guarda municipal porta uma arma sem antes passar por curso de capacitação para porte e manuseio de arma de fogo, mas ta bom o importante é quem mais entende de leis, concedeu o porte de arma fora do serviço o resto fica por conta e responsabilidade dos Superiores, lembrando que a cidade fica localizada na divisa de estado rota passível de contrabando e trafico de drogas, alem de rodeadas de penitenciarias, que em datas festivas e feriados são concedidos saidinhas provisórias dos detentos ao qual muitos permanecem pelo município.
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